quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cresce o número de assaltos na Ponte Metálica por conta da venda de drogas no bairro guarita

Segundo alguns moradores, a existência  de um ponto de venda de drogas na região da beira da linha é o fator que atrai os crimes para a área.

Os pedestres e ciclistas que precisam atravessar a ponte metálica estão sendo diariamente ameaçados, roubados e hostilizados.
O triste fato é em virtude da crescente onda de assaltos praticados por viciados em crack, os tristemente afamados de “noiados”, que em atos de compulsividade impulsionada pela ânsia da “droga da morte”, pedem, tomam de assaltam e furtam os transeuntes que se aventuram nessa perigosa travessia Timon/Teresina e vice-versa, até mesmo sob a luz do sol, o que denota a falta de respeito dos aparatos de segurança do Estado.
-A ocorrência dessas ações se deve principalmente a existência de uma cracolândia situada na beira da linha (Bairro Guarita), para onde os bandidos migram logo que conseguem algum objeto, produto de furtos e assaltos praticados na ponte e em toda região,  afirmou uma amedrontada senhora, que teve uma sobrinha assaltada em pleno fim de tarde.
Outro relato que chamou atenção foi o de um garçon que trabalha em um restaurante em Teresina, e que faz essa perigosa travessia seis vezes por semana, rumando para o trabalho a tardinha e tendo que voltar geralmente às duas da madrugada, “moço todo dia é um Deus nos acuda quando eu volto do trabalho, já me pararam três vezes, na primeira vez foi na “entrada da ponte” do lado de lá(Teresina) e me levaram o celular, as outra duas foram do lado de cá, em uma me levaram uma bicicleta e na outra só não levaram de novo e me furaram porque um vigilante dessas empresas particulares notou e parou do lado intimidando a ação da dupla de bandidos. O que eu não entendo é que todo mundo sabe onde esses vagabundos vão trocar nossos pertences, e não fica a cem metros da central de flagrantes, a própria policia militar já esteve realizando ações por lá, mas na hora que se afastam tudo volta a ser o mesmo inferno, e vizinhos e transeuntes é que “pagam o pato”. Para quem devemos apelar?” Indagou o prejudicado Garçon.
 (informações: portal hoje blog do rapadura)

Notícias Mais Visualizadas